Introdução I: o princípio de um projeto sem fim
Penso muito. Sobre tudo. Sobre todos. Penso até demais. E isso me lembrou de começar a concretizar algo do que penso, nem que seja só um breve resumo de minhas idéias. E a solução então para essa terapia será esse blog. Não pretendo aqui seguir nenhuma regra da gramática, se eu mudar da primeira pessoa para a terceira pessoa não importa, se eu mudar da terceira pessoa para João Pessoa tampouco será importante. O importante será o conteúdo. Se tiver algum.
Um outro homem é possível. Tome esse termo como geral. Não quero fazer alusão a um novo tipo de metrossexual ou sei lá como se escrevo essas definições. Quero com isso dizer que podemos sim sermos homens em sua individualidade. Podemos ter a nossa própria idéia, o nosso próprio querer, a nossa própria definição de conceitos sobre as mais diversas coisas.
Espero que, no mínimo uns 10% do que eu escrever faça bem a alguém, ou faça alguém pensar e se questionar sobre os fatos que o cercam.
Não havera uma periodicidade nas publicações. Não sei se alguém lerá. Não farei muita divulgação.
Tenho a consciência de que na maioria das vezes não conseguirei me expressar claramente e que na outra maioria das vezes as pessoas que irão ler também não irão entender. Mas pouco importa.
Se algum assunto lhe tocar, por favor, comente. Se não quiser também não tem problema. Mas seria interessante se houvesse uma "troca e idéias", seria benéfico para mim e para quem ler.
Hoje, 17 de fevereiro de 2006, começo a concretizar um projeto que, espero, seja um dos poucos vínculos que ainda manterei com as pessoas. E olhe só que ironia, será um vínculo virtual!